«[...] Quando
chegou a casa eram quase sete horas. Tinha-se demorado um bom bocado no
Terreiro do Paço, sentado num banco, a olhar os cacilheiros que iam para a
outra margem do Tejo. Estava um belo fim de tarde, e Pereira quis ficar a
gozá-lo. Acendeu um charuto e aspirou o fumo avidamente. Estava sentado num
banco em frente ao rio e junto dele veio sentar-se um mendigo com um acordeão
que começou a tocar velhas canções de Coimbra. [...]»
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Gosto da foto.
ResponderEliminarAbraço e resto de bom domingo
Abraço Elvira.
EliminarLuis,
ResponderEliminarAté eu suspierei
lendo e pensando
na vida enquanto lia aqui...
Bjins
CatiahoAlc.
Bem vinda Catia, a este Tejo poético. :)
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