[...]
Não, Tejo,
Não és tu que em mim te vês.
- Sou eu que em ti me vejo!
Não, Tejo,
Não és tu que em mim te vês.
- Sou eu que em ti me vejo!
Tejo desta canção, que o teu correr
Não seja o meu pretexto de saudade.
Saudades tenho sim, mas de perder,
Sem as poder deter,
As águas vivas da realidade!
Não, Tejo,
Não és tu que em mim te vês.
- Sou eu que em ti me vejo!
[Alexandre O’Neill]
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Excelente post.
ResponderEliminarGostei da de ler Alexandre O'Neill.
Abraço e bom Domingo
É um grande poeta, Elvira...
EliminarOlá Artur. :)
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