Lisboa
Digo
"Lisboa"
Quando atravesso - vinda do sul - o rio
e a cidade a que chego abre-se
como se do seu nome nascesse
Abre-se e ergue-se em sua extensão
nocturna
em seu longo luzir de azul e rio
em seu corpo amontoado de colinas
[...]
[Sophia de Mello Breyner Andresen, in "Navegações"]
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Num miradouro perto de mim :)
ResponderEliminarLuís, pena este poema estar tão escondido e encoberto pela estrutura do bar. O busto da Sophia condiz pouco com a figura que conhecemos dela.
Olha a tua sorte, Isabel. :)
EliminarNoutra perspectiva--Eugénio
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=duKboBPTdqQ
Ou mais enfático--Joaquim Pessoa
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=zp1nmEkhKoQ
Grato, José.
Eliminar