«Não sentes o cheiro a maresia? O Tejo, pois minha flor, cantado por poetas e
vagabundos, marginais e aventureiros, que, afinal, são uma e a mesma pessoa.
Milagres? Só o santo, querida! O Sant ‘Antoninho que também protegia os
namorados, repara como ele está bonito e bem humano, nesse altar ingénuo.»
[Eduardo
Guerra Carneiro, “Sete”, 20 Jun 79]
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
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