«Tu não sabes o que é morar numa terra sem um rio (largo ou estreito).
É por isso que não me importo de ficar aqui sentada, de olhos abertos, de olhos fechados, quase até ao fim do dia.
É como se estivesse a guardar dentro de mim todas estas tonalidades, entre o verde e o azul, deste rio, que é, de todos os que conheço, o mais parecido com um mar...»
(texto da Bela)
(Fotografia de Luís Eme - Ginjal)
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