«Fiel ao sentimento de saudade ficou a obra de Francisco Smith, mas para sempre impregnada da fina luminosidade e do colorido natural da sua cidade - desta Lisboa, que se mira no espelhado e tranquilo estuário do Tejo, sob o céu azul do céu puríssimo, perfumada, fresca do hálito marinho.»
[Manuel Mendes, in "Colóquio Artes e Letras", Maio de 1962]
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
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