«No banco de jardim onde se costuma sentar, o Sol da Primavera ilumina o Tejo em frente, como quadro sobrevivente dos fados e dos poetas que inspirou, do povo que nele se lavou e sobre ele cantou, durante séculos. Amália surge na conversa, pela primeira vez ao longo do dia, assim como as memórias que o rio presenciou desde sempre, algumas boas, outras nem tanto.»
Este texto, talvez demasiado adjectivado, é de Pedro Cativelos, de um pedaço de uma entrevista/perfil feita a Camané e publicada na "Pública", a 20 de Abril de 2008.
Tem Tejo, tem gente e tem fado...
(Fotografia de Luís Eme - Lisboa)
Sem comentários:
Enviar um comentário